30 abril, 2016

ENCONTRO INTERNACIONAL DE ITALIANISTAS E PROFESSORES DE ITALIANO DO BRASIL

O EIIPIB Virtual é um encontro de italianistas e professores de italiano do Brasil, realizado totalmente a distância em meio virtual. Ele conta com atividades síncronas – sobretudo em canais de chat IRC e videoconferência – e assíncronas – principalmente em fóruns de discussão.
Esperamos, por meio do EIIPIB Virtual, conectar professores e professoras de italiano do Brasil, entre si, e com profissionais de todo o mundo, incentivando a troca de experiências, tanto no âmbito acadêmico quanto profissional.
Trocar ideias. Conhecer e fazer conhecer. Pensar e repensar a identidade do professor de italiano no Brasil e do Brasil, bem como sua condição de trabalho, de formação, e o seu papel na sociedade: essa é a grande corda de amarração desse encontro. É, ao mesmo tempo, o principal desafio que o motiva.
A opção por um evento completamente realizado a distância, em meio virtual, está baseada na capacidade notória que as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação – especialmente aquelas relacionadas à rede mundial de computadores – apresentam no sentido de auxiliar na superação das barreiras de comunicação entre pessoas geograficamente distantes. Nesse sentido, essa opção parece nos cair como uma luva, dada a dimensão do território brasileiro e a distância entre Brasil e Itália.
Cabe mencionar, enfim, que, ao optar pela utilização de canais de chat IRC, estamos nos apropriando, a nosso modo, de uma prática de cooperação produtiva corrente e sedimentada entre cientístas das mais diversas áreas e instituiçoes e entre membros da comunidade global de desenvolvedores de software, em especial, mas não exclusivamente, de software livre. Esses e aqueles, de fato, utilizam os canais de chat IRC há mais de uma década com a finalidade de trocar experiências, informações e conhecimentos, ou seja, de fazer ciência. Com eles, estamos aprendendo.
Acesse: www.eiipib.org

PROGRAMAÇÃO FESTIVA PARA CELEBRAM OS 140 ANOS DE IMIGRAÇÃO INICIA NA REGIÃO SUL

Iniciou esta semana a programação festiva para celebrar os 140 anos da chegada dos primeiros imigrantes italianos no Sul do Brasil, em 1877. O primeiro evento foi marcado com uma Sessão Solene, na segunda, dia 25, em Pedras Grandes, berço da imigração. Muitas atividades serão desenvolvidas pelas associações italianas por meio das secretarias estaduais de educação, das Câmaras de Vereadores, Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) e fundações culturais. O vereador Aroldo Frigo Junior (PSDB) esteve presente no ato representando a cidade e o Consulado Italiano. Será um ano de comemoração que começou em 28 de abril e vai até 28 de abril de 2017. Visitas de autoridades da região do Veneto, exposições, sessões solenes e um seminário em Veneza são algumas das atividades previstas.
“Um dos objetivos propostos com a realização desse projeto dos 140 anos da imigração italiana na nossa região é o de conhecer, através dos alunos das escolas do Estado e dos municípios, não só a importância das raízes italianas das famílias deles, mas também a importância dos municípios fundados por imigrantes ou para aqueles que contaram com o trabalho destes para o seu desenvolvimento”, explica Fabíola Maria Cechinel, presidente do Comitato Veneto de Santa Catarina.
Frigo também falou sobre a dupla cidadania como reconhecimento da República Italiana a seus descendentes. “É afirmou ser fundamental que as escolas tenham na grade curricular a língua italiana como em Nova Veneza para fortalecer as raízes com os nossos descendentes”.
Ainda nesta semana, na quinta-feira (28), conforme o disposto no § 3° do art. 3° da Resolução nº 009/2016, que institui as Sessões Ordinárias do projeto “Câmara na Escola", os vereadores realizaram, no horário das 9 horas, a 2ª Sessão Legislativa Ordinária na Escola Técnica de Comércio de Tubarão – ETCT/Positivo.
Conforme solicitação do Comvesc foi concedido espaço para falar da programação alusiva aos “140 anos de Imigração Italiana no Sul de Santa Catarina”. No ato, o vereador de Nova Veneza e agente consular Aroldo Frigo Júnior e Fabíola Cechinel, presidente do COMVESC e da Associação Trevisani Nel Mondo de Tubarão mais uma vez enalteceram a importância de difundir a cultura italiana na região.

ESTUDO ANALISA O USO DE MATERIAL VIRTUAL E LIVRE NO ENSINO DO ITALIANO

Por Valéria Dias - valdias@usp.br - www.usp.br
Ao analisar a experiência de professores de italiano utilizando e produzindo materiais didáticos de natureza virtual e livre, o doutorando Rômulo Francisco de Souza, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP,  identificou alguns problemas, como a existência de crenças equivocadas. Segundo o pesquisador, a percepção dos problemas fornece conteúdo para a formação desses profissionais. “Uma forma de trabalhar com isso seria motivá-los a refletir a respeito, confrontar e questionar essas crenças”, aponta.
O pesquisador explica que os materiais didáticos de natureza virtual e livre têm características diferentes do material didático fechado e tradicional e o professor precisa observar determinadas regras para utilizá-lo e produzi-lo como, por exemplo, a questão dos direitos autorais.
“Para ser considerado livre, o material precisa, por exemplo, utilizar apenas insumos [textos, imagens, áudio etc.], também livres. Insumos são todos os bens culturais que utilizamos para produção do material didático”, explica o pesquisador, que também atua como professor de italiano. “Se usar insumos com copyright [direito autoral] por exemplo, o material deixa de ser livre.”
Além da licença, esses materiais são elaborados de modo a serem mais facilmente reutilizados e adaptados por outros professores ou interessados. “Uma característica importante é que eles precisam ser feitos em um suporte livre, ou seja um software livre ou um formato aberto. Isso facilita a circulação e a reutilização do material. Diminui os entraves”, afirma.
De acordo com Souza, esses materiais são uma ferramenta muito importante para o professor, pois ele pode adaptá-los de acordo com as demandas observadas no dia a dia. Um aluno pode estar fazendo aulas de italiano porque vai viajar para a Itália; o outro vai fazer um intercâmbio ou uma prova de proficiência. “É preciso também levar em conta que cada aluno tem um ritmo e aprende de uma forma. São necessidades coletivas e individuais e esse tipo de material didático é excelente para o professor que busca recursos para adaptar e aplicar nas aulas”, destaca.
O pesquisador analisou as narrativas de 25 professores de italiano enquanto utilizavam e produziam esse tipo de material didático. Foram realizadas entrevistas e filmagens. “Os problemas percebidos pelos professores poderão contribuir como referência para a elaboração de programas de formação docente”, ressalta.
Crenças equivocadas
Muitos participantes apresentaram a crença equivocada de que o uso desse tipo de material diminuiria o tempo disponível para assumir uma carga horária maior de aulas, pois aumentaria a carga horária investida em sua preparação. “O que muitos não perceberam é que se eu tenho um repositório de material livre, uma hora vou encontrar o que eu quero. Ou vou encontrar algo quase pronto. É a inteligência coletiva entrando em ação”, aponta.
De acordo com o pesquisador, eles também não identificaram que, ao utilizar um livro didático, igualmente é preciso fazer adaptações para a realidade que encontram em sala de aula segundo a demanda dos alunos.
“Observamos ainda um processo de assalariamento, de precarização profissional, de perda do controle sobre o processo produtivo”, explica Souza. Para ele, essa situação reflete um profissional menos empoderado. “Como o professor ganha pouco, ele acaba ficando mais preocupado com a quantidade de horas/aulas ministradas do que, por exemplo, em investir mais tempo na autoria de materiais didáticos”, diz.
O pesquisador conta que um dos participantes teve a impressão de que se não levasse para a sala de aula uma grande quantidade de material impresso, mas apenas o computador ou o tablet, os alunos poderiam achar que ele não é um bom professor ou que a aula não é boa. “Isso faz referência àquela imagem estereotipada do professor estudioso, que carrega livros pesados para a sala de aula.”
Já um outro apontou que se utilizasse uma música de um cantor desconhecido, não divulgada pela grande mídia, que disponibiliza suas criações de modo independente com licenças de uso flexíveis, os alunos perderiam o interesse. “Será que perderiam mesmo? Essa produção também não é cultura? Também não representa a cultura do seu país, nesse caso, a Itália? Pode ser que alguns se apaixonem pelo cantor ou cantora”, questiona.
Os dados estão na tese de doutorado Implicações do uso de material didático virtual livre em contexto formal de ensino-aprendizagem de italiano como LE/L2 – a perspectiva dos problemas de ensino, defendida em agosto de 2014. A pesquisa teve a orientação da professora Paola Giustina Baccin, do Departamento de Letras Modernas da FFLCH. O trabalho acaba de ser premiado em 2015 no Programa de Teses Premiadas da FFLCH. Atualmente, o pesquisador está estudando o tema em seu pós-doutorado. Fonte: Agência USP de Notícias/Valéria Dias  
Mais informações: romulosouza@usp.br

ÁGUA É GRÁTIS EM ROMA

Por www.voupraroma.com

Em Roma você não precisa gastar com água. Água grátis, boa, fresca e romana!

Na primavera ainda temos temperaturas amenas em Roma, mas quando chega o verão e o calor é realmente muito forte e nada melhor do que poder encontrar pelas ruas água fresquinha e de qualidade. E melhor ainda, grátis!

Lembro-me que no verão em Paris, estava um calor terrível, não dava pra ficar procurando supermercado, pois já me sentia mal de tanto calor e acabei comprando água no primeiro lugar que achei, paguei uma garrafinha de água três euros, só por aí você imagina a economia que fará em Roma!

Depois você aproveita e gasta os euros com vinho nacional! rsrs
NASONE fonte de Roma - FOTO Ana Venticnque
NASONE fonte de Roma – FOTO Ana Venticnque
Vamos falar um pouquinho da história:

Em 1874 o prefeito na época mandou instalar uma série de bebedouros públicos. São feitos em ferro fundido, com uma altura de 120 cm e pesavam 100 kg. Eram chamadas de fontanelle e tinham a saída de água em forma de um dragão com três saídas. Nos anos seguintes o design das pequenas fontes foi modificado e as três aberturas deram lugar a uma única, com o formato de um único cano liso e simples, torto para baixo. Este formato deu origem ao apelido colocado pelos romanos e como as fontes são conhecidas até hoje. Nasone, pois nasone em italiano significa narigão. E se você reparar parece mesmo um nariz…

Mas e aquele bico antigo em formato de dragão?
Ainda existem alguns poucos. Se você tiver curiosidade, podem ser encontrados na Piazza della Rotonda (onde está o Pantheon), na Via di San Teodoro atrás do Fórum Romano e na Via delle tre Cannelle.
FONTANELLA - PIAZZA DELLA ROTONDA
FONTANELLA – PIAZZA DELLA ROTONDA
São mais de 2.000 Nasone espalhados pela cidade. Então vai ser fácil você se deparar com algum.
O melhor é que o fluxo de água no nasone é contínuo, portanto você vai encontrar sempre água fresquinha e potável.

Além destas ainda existem algumas fontes feitas em mármore travertino, chamadas de lupa imperiale, isso porque a água jorrava da cabeça de uma loba feita em bronze. Este tipo de fontes foi instalado nos anos 20/30 e ainda se pode encontrar alguns nos parques de Roma. Ainda em mármore travertino, mas sem a cabeça da loba, tem uma bem em frente a entrada da Piazza San Pietro, e acredito que a água ali deve ser abençoada, linda! Veja quando for a Piazza San Pietro.

FONTANA - ROMA  foto Ana Venticinque
FONTANA – ROMA foto Ana Venticinque
Agora vem a parte cômica…
Já vi muito turista “pagando mico”. Se você não souber como se bebe, naturalmente você vai agachar e com as duas mãos pegar a água e beber e ainda se molhar todo. Errado!  
O nasone(nariz), ou melhor o caninho por onde sai a água tem uma abertura normal por onde você vê a água saindo e em cima se você reparar tem um furinho pequeno. Então você vai tampar a saída da água com o dedo e a água vai sair pelo furinho de cima, como um bebedouro. Fácil de beber e higiênico.
Ou, claro que se você tem uma garrafinha basta encher a cada Nasone que você encontrar.
Bora curtir Roma e caminhar muito….
A água é grátis e vinho quase grátis!

26 abril, 2016

BORSE DI STUDIO PER L'UNIVERSITA' DI TRENTO - ANNO ACCADEMICO 2016/2017

E' stato approvato il nuovo bando - il termine per la domanda di partecipazione è il 16 maggio 2016
BORSA DI STUDIO ANNUALE di
  • euro 6.700,00 annuale per studenti residenti in EUROPA;
  • euro 7.250,00 annuale per studenti residenti in PAESI NON EUROPEI.

ALLOGGIO GRATUITO presso una struttura dell’Opera Universitaria di Trento

ESONERO DAL PAGAMENTO DELLE TASSE UNIVERSITARIE

RIMBORSO ISCRIZIONE AL SERVIZIO SANITARIO NAZIONALE

CORSO DI ITALIANO GRATUITO (per i 4 livelli base)presso il Centro Linguistico dell’Università

LIMITI DI ETA’ (alla data di scadenza del bando – indicativamente la metà del mese di maggio)
  • 25 anni per i corsi di laurea triennale (3 anni) e laurea magistrale a ciclo unico (5 anni)
  • 28 anni per i corsi di laurea magistrale (2 anni)

Tutti i candidati dovrannosuperare una prova di conoscenza della lingua italianaai fini dell’ammissione al corso di laurea.

Vi inviatiamo a leggere con ATTENZIONE le INFORMAZIONI UTILI e il BANDO DI CONCORSO
Contattate subito se siete interessati:
Lorenza Fracalossi
lorenza.fracalossi@provincia.tn.it
ufficio.emigrazione@provincia.tn.it
tel. +39 (0)461 493176


ABERTURA 140 ANOS DA IMIGRAÇÃO

O Comvesc iniciou a programação festiva para celebrar os 140 anos da chegada dos primeiros imigrantes italianos no Sul do Brasil, em 1877, com uma Sessão Solene, em Pedras Grandes, berço da imigração. 

25 abril, 2016

IMIGRANTES QUE SE INSTALARAM NA COLÔNIA GRÃO PARA SERÃO HOMENAGEADOS

São as famílias: Bressan, Dalazen, Bonin, Bussolo, Cabrini, Colossi, Gazzola, Meneghetti, Seccomanni, Tognon, Coan, Debiasi, Bogo, Bortolo, Echeli, Mattei, Speranzoni, Montagna, Orbem, Pinter, Pizzolatto, Zomer,  Hanoff, Maffei, Bombazaro, Bombazaro, Volpato, Armelao, Coradelo, Rigon, Ballain, Simonetti, Perenzoni, De Picoli, Venzo e Bastiani.

A Colônia Grão Para foi um presente do Imperador Dom Pedro II a sua filha Princesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Braganҫa e o Conde d’Eu, Luiz Felipe Maria Fernando Gastão de Orleans, determinada pela A lei nº 1904, de 17 de outubro de 1870, estabelece o citado dote, transcrito a seguir: "Estabelece para Sua Alteza Imperial, a Senhora D. Isabel Christina e seu Augusto Esposo, nos termos do respectivo contracto matrimonial, um patrimônio em terras nas províncias de Santa Catharina e Sergipe”. Para colonizar as terras escolhidas no vale do Rio Tubarão, Dall’Alba (1986, p.17) descreve no livro Colonos e Mineiros no Grande Orleans “[...] os Condes d’Eu fizeram solene contrato com o Comendador Caetano Pinto Júnior, em 15 de novembro de 1881”,este contrato era para a venda de parte das terras que já constituíam e das que ainda iam constituir o patrimônio dotal.
A pesquisa busca identificar o maio número de famílias possíveis com base em documentos da época da imigração e em livros de histórias da colônia Grão Para, expondo todos os dados encontrados. São as primeiras famílias que se instalaram na colônia e também a lista do Navio Scrivia que trouxe famílias que muito influenciaram no desenvolvimento.
A pesquisa se baseia no Censo realizado em 1894, que registra a entrada dos primeiros imigrantes no final de 1892 e inicio de 1893, e na lista no navio Scrivia, que segundo o Livro Colônia Grão Para, 120 anos de Jucely Lottin, trouxe um grupo de 137 imigrantes que vieram diretamente para Rio Pinheiros no início de 1884, sendo esta, uma leva de imigrantes importante para a Colônia Grão Para.

No dia 11 de junho de 2016, na Edição Especial da Sopa no Pão, com show nacional da cantora Ines Rizzardo, a ASSOVEOR vai homenagear um membro descendente de cada família italiana Veneta fundadora da Colônia Grão Pará e também um membro descendente de cada família italiana fundadora de outras regiões da Itália, que, no caso Colônia Grão Pará, chegaram famílias Venetas e Trentinas. Cada membro da família recebera um certificado que será entregue por uma autoridade italiana. Os descendentes poderão conhecer a história de cada sobrenome da família fundadora neste espaço, com dados sobre a cidade e província de origem, cidadania italiana, fotos e brasões.

Quem deseja colaborar com a história da sua família, pode enviar informações para o e-mail abaixo:


siamo.italiani@yahoo.com.br

15 abril, 2016

SERAFIN E AROLDO PARTICIPAM DE AUDIÊNCIA NO CONSULADO ITALIANO, EM CURITIBA


Escrito por Cristiane Freitas -www.novavenezaonline.com.br

Na pauta, assuntos pertinentes de festividades da cidade de Içara em honra a São Donato. 

O vice-prefeito de Içara, Sandro Giassi Serafin acompanhado do vereador e correspondente consular da Itália, Aroldo Frigo Junior participaram na manhã desta quinta (14), de uma audiência com o Cônsul Geral, Enrico Mora, para tratar da relação bilateral entre a Itália e a cidade de Içara para investimentos econômicos e culturais, na cidade de Curitiba.

Na oportunidade, Serafim, convidou o Cônsul a participar da futura festividade religiosa a ser celebrada com uma Missa Solene, por ser Içara a única cidade no mundo em ter uma relíquia de primeiro grau do santo São Donato e terá a celebração por um bispo italiano Don Ricardo Fontana.

Enrico se dispôs de antemão a disponibilizar um famoso maestro italiano da cidade de Arezzo para abrilhantar ainda mais este evento no Município. Já Aroldo Frigo Junior também tratou de eventos direcionados a cidade de Nova Veneza e Içara.

12 abril, 2016

OS 140 ANOS DA COLONIZAÇÃO ITALIANA EM SANTA CATARINA SERÃO COMEMORADOS COM FESTA, MÚSICA E GASTRONOMIA EM URUSSANGA.

ANIVERSÁRIO DE URUSSANGA COM MÚSICA, CULTURA E JANTAR TÍPICO ITALIANO

Os 140 anos da Colonização Italiana em Santa Catarina serão comemorados com festa, música e gastronomia.


Urussanga apresenta em maio uma Semana Cultural promovida pela prefeitura. Paralelamente à programação, um jantar italiano com churrasco, embalado com muita música, está sendo organizado pelo promoter e radialista Jair De Ávila, com o apoio institucional de várias entidades relacionadas à etnia, vinho, cultura e história da cidade.
Será dia 28 de maio (sábado), no Centro de Eventos da Matriz e as mesas já começaram a ser vendidas em toda região. O cantor João Cechinel, o Grupo Roba Di Ciodi de Nova Veneza e o Grupo Fandango já estão confirmados para embalar o evento intitulado “Uma Notte Italiana”.

O site www.minhaentrada.com.br apresenta todos os pontos de venda de ingressos, distribuídos em todas as cidades da região. 
Maiores informações pelo fone (48) 9982-2344.